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sexta-feira, setembro 19, 2008

Desvalorizar é erro 

[1255] - Quem surge com a notícia, hoje, é o Correio da Manhã, mas a transcrição é daqui:
"São jovens, têm cadastro, estão em Portugal ilegalmente e moram em bairros na periferia de Setúbal. Segundo o Correio da Manhã, formaram o Primeiro Comando de Portugal (PCP), uma «filial» do Primeiro Comando da Capital, grupo formado nos anos noventa por prisioneiros da cidade de São Paulo.
«Homem não chora (...) Revolucionário, terrorista, sanguinário. Implora, chegou a nossa hora». Eis uma parte da letra do seu hino, que fazem questão de espalhar pela Internet, juntamente com outros apelos e mensagens de violência.
Segundo o mesmo jornal, este grupo de jovens brasileiros é suspeito de vários crimes na zona. Um deles, de 20 anos, está detido pelo homicídio de um ourives.
«Sou sem passado e sem futuro»: a frase num dos sites do grupo na Internet transmite a mensagem de indiferença perante as consequências dos seus actos.
Os jovens do PCP orgulham-se de terem nascido nas favelas e sublinham a sua fé em Deus. Quase todos possuem armas e roupas caras e não aparentam ter problemas financeiros.

Deve ser «brincadeira», diz Leonel Carvalho
O responsável pelo Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) já reagiu a esta notícia. «Comparar Portugal com as favelas brasileiras não tem qualquer hipótese de semelhança. São situações completamente diferentes», disse o tenente-general Leonel Carvalho à TSF.
Por isso mesmo, Leonel Carvalho acredita que «os jovens oriundos do Brasil são uma população bastante reduzida». «Se algum grupo destes jovens se organizar, será por brincadeira», desvalorizou.
"
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Quando o responsável pelo Gabinete Coordenador de Segurança acha que tudo isto não passa de uma brincadeira, estamos conversados!... Seguramente o ourives e outros que tais não eram seus familiares.

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