quarta-feira, setembro 12, 2007
Imbecilidades
[1119] - É estranho vindo de quem vêm. Do candidato que todos, dentro e fora do CDS/PP, gozavam pelas declarações ridículas que fazia, quando se candidatou contra Telmo Correia e Ribeiro e Castro, no penúltimo Congresso do CDS/PP, realizado no Centro de Congressos de Lisboa. Era o bobo da corte, recordo-me perfeitamente de o apelidarem como tal. Perante isto, qual não foi o meu espanto quando soube que Paulo Portas o tinha convidado para integrar a actual Direcção dos populares. Não encontrei explicação, pensei que o partido se estava a nivelar por baixo e, de repente, até encontrei várias pessoas mais capazes que ficaram de fora.
É por isso que, hoje, ao folhear o Público, achei irrelevantes umas declarações desse membro da Direcção, Miguel Matos Chaves de seu nome - fiquei estupefacto foi por a Direcção do CDS/PP as permitir -, a dirigir duras críticas a Santana Lopes, acusando-o de ter deixado o país «num estado indescritível», mas pasme-se, classificando-o de «imbecil». Ora, fazendo um rewind na memória, as imbecilidades que ouvi, ao que agora classifica Santana, foram tais que ninguém sequer lhe ligava. Fazia lembrar aqueles convidados que o Herman José levava para os seus programas, só para os gozar do princípio ao fim, sem que estes alguma vez percebessem o gozo de que estavam a ser alvos.
Como pode um partido que quer ser credível ter na Direcção alguém assim?
E, por outro lado, será que o Sr. Matos Chaves se esqueceu que quem estava com Santana Lopes no Governo era o líder da sua actual Direcção?
É por isso que, hoje, ao folhear o Público, achei irrelevantes umas declarações desse membro da Direcção, Miguel Matos Chaves de seu nome - fiquei estupefacto foi por a Direcção do CDS/PP as permitir -, a dirigir duras críticas a Santana Lopes, acusando-o de ter deixado o país «num estado indescritível», mas pasme-se, classificando-o de «imbecil». Ora, fazendo um rewind na memória, as imbecilidades que ouvi, ao que agora classifica Santana, foram tais que ninguém sequer lhe ligava. Fazia lembrar aqueles convidados que o Herman José levava para os seus programas, só para os gozar do princípio ao fim, sem que estes alguma vez percebessem o gozo de que estavam a ser alvos.
Como pode um partido que quer ser credível ter na Direcção alguém assim?
E, por outro lado, será que o Sr. Matos Chaves se esqueceu que quem estava com Santana Lopes no Governo era o líder da sua actual Direcção?
