segunda-feira, março 19, 2007
Congresso dado a Ribeiro e Castro, apesar do Conselho Nacional, em votação, ter decidido por Directas
[1039] - Em domingo que se preze não pode faltar um jogo de futebol. Como Óbidos não é terra propensa a tal espectáculo, o CDS-PP foi dar uma ajudinha. Tarde de sol, o relvado estava em boas condições, as equipas bem preparadas e com todas as suas estrelas aptas para o confronto, o árbitro, do sexo feminino, vinha do distrito de Lisboa, com provas dadas na arbitragem pela autarquia da capital. Todas as condições estavam reunidas para um bom espectáculo.
Eis que entram as equipas. Após uma primeira parte sem golos, Telmo Correia entra na segunda parte com vontade de abrir o marcador, o que consegue numa jogada bem delineada de requerimento processual, com rápidas trocas de bola. Viu-se que foi uma jogada estudada que surtiu efeito, colocando pressão na equipa contrária. A partir deste golo a equipa adversária ficou algo nervosa e o árbitro também pareceu ficar algo afectado, começando a falhar na análise de alguns lances. O 1-0 mantinha-se até que, já perto do final do jogo, é feito o 2-0 ao serem aprovadas as Directas pelos conselheiros presentes. No entanto, surpresa das surpresas, o árbitro decide invalidar o golo que havia sido limpo, perante a admiração de todos os presentes.
A bola é lançada rapidamente para o ataque e, sem que ningúem fizesse falta, o árbitro decide marcar grande penalidade a favor dos de Ribeiro e Castro. A confusão instalou-se e, obviamente, a decisão enfureceu os apoiantes da equipa de Paulo Portas. O penalty foi marcado, o placard passou de um possível 2-0 para um 1-1 num ápice, e o jogo não mais recomeçou, tendo o árbitro, ao não conseguir segurar os ânimos, retirado-se do terreno de jogo debaixo de apupos. A equipa prejudicada, no final do jogo, disse ir recorrer às instâncias competentes a fim de, este jogo, poder ser repetido e o seu resultado anulado.
CDS: Conselho Nacional convoca Congresso apesar da vitória das Directas
Eis que entram as equipas. Após uma primeira parte sem golos, Telmo Correia entra na segunda parte com vontade de abrir o marcador, o que consegue numa jogada bem delineada de requerimento processual, com rápidas trocas de bola. Viu-se que foi uma jogada estudada que surtiu efeito, colocando pressão na equipa contrária. A partir deste golo a equipa adversária ficou algo nervosa e o árbitro também pareceu ficar algo afectado, começando a falhar na análise de alguns lances. O 1-0 mantinha-se até que, já perto do final do jogo, é feito o 2-0 ao serem aprovadas as Directas pelos conselheiros presentes. No entanto, surpresa das surpresas, o árbitro decide invalidar o golo que havia sido limpo, perante a admiração de todos os presentes.
A bola é lançada rapidamente para o ataque e, sem que ningúem fizesse falta, o árbitro decide marcar grande penalidade a favor dos de Ribeiro e Castro. A confusão instalou-se e, obviamente, a decisão enfureceu os apoiantes da equipa de Paulo Portas. O penalty foi marcado, o placard passou de um possível 2-0 para um 1-1 num ápice, e o jogo não mais recomeçou, tendo o árbitro, ao não conseguir segurar os ânimos, retirado-se do terreno de jogo debaixo de apupos. A equipa prejudicada, no final do jogo, disse ir recorrer às instâncias competentes a fim de, este jogo, poder ser repetido e o seu resultado anulado.
CDS: Conselho Nacional convoca Congresso apesar da vitória das Directas
