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segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Freitas, o visionário 

Reconhece-se à distância um visionário. Foque-se um qualquer indivíduo, atentamente, durante uns minutos, tipo: um indivíduo vai na rua e, há uma passadeira à sua frente. Se for um visionário não necessitará de olhar para os lados para ver se vêm carros, ele pressente-os. É coisa que vem de pequenino. É coisa de berço. É inato.
Freitas do Amaral é assim. Um visionário.

Como tal, e sabendo que quem fez os cartoons é civilizado, não recorrendo à violência por tudo e por nada, portanto, mais simpático para ter como inimigo do que aqueloutros que queimam embaixadas e bandeiras, o visionário Freitas escolheu o seu lado da "barricada". Há até uma expressão muito apropriada que o povo costuma utilizar - e se é o povo que diz, pode-se dizer à vontade - «quem tem cu tem medo». Assim foi Freitas, visionário.

Agora, passados poucos dias desde que escolheu o seu lado da "trincheira", Freitas vem falar em futebol para apaziguar a coisa, chegando mesmo a propor uma liga "euro-árabe". É de visionário! Já estou mesmo a ver a cidade neutral de Teerão a acolher o jogo de abertura, um Síria-Dinamarca. Era capaz de ser uma coisa bonita. Alguém lhe deverá perguntar se ele quer ser o árbitro...

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