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sexta-feira, fevereiro 18, 2005

Compaixão 

Ontem, no Porto, Jerónimo de Sousa teve uma recepção de que ele próprio não estava à espera. O candidato entusiasmou-se - o que é normal pela recepção que teve - e até pediu mais um ou dois por cento de votos. Este é o caso típico de que, ficar calado ajuda. Jerónimo de Sousa, inconscientemente, ganhou no debate da RTP em que não conseguiu falar, mais do que se tivesse expressado as suas ideias. O povo, numa onda de "pena" pelo que aconteceu ao candidato, demonstra-lhe afecto. Aqui está uma estratégia que nunca ninguém tinha idealizado, ir lá pela compaixão...

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