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segunda-feira, janeiro 03, 2005

Do Brother à Quinta: all the same junk 

De Zé Maria a Castelo Branco, o povo que assiste aos "reality shows" é perito em pugnar pela vitória dos mais anedóticos personagens. O trolha de Barrancos era tímido em doses de coitadinho, o Henrique era um seminarista a quem a expressão "gaja boa" ruborizava. Estes foram os pioneiros. Daí seguiram-se concorrentes dos quais o nome se perde, mas cuja essência estranha à sociedade - ou chamemo-lhes rara -, os colocava em boa posição para atingir o pódio. O extremismo do que escrevo é personificado em pleno no José Castelo Branco. Um indivíduo fora dos parâmetros de normalidade. Por isso venceu. O povo quis "explorá-lo" ao máximo para ver até onde iria a sua extravagância.
Desinteligentes, as "vedetas" destes programas nem compreendem que, só por serem ridículos é que obtiveram a vitória.

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