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segunda-feira, abril 05, 2004

China? 

Há muito que é conhecido o poderosíssimo poder de compra dos naturais da República Popular da China. Este país, de grandes magnatas, é conhecido por, nas ruas da sua capital, Pequim (Benjing) a maior parte dos transeuntes se deslocarem de Ferrari's, Maserati's, Porsche's e outros que tais, para o emprego. Vai daí, como o poder económico deste país é muitos forte, como corre dinheiro, largamente, pelas bolsas dos cidadãos, como ainda não há em número suficiente, no nosso país, restaurantes e lojas chinesas de vendas a 300 a comprovar essa riqueza, o secretário de Estado (presume-se que em concordância como o ministro da tutela, neste caso o ministro da Economia), decidiram que a China era um país a apostar, na divulgação das qualidades e infra-estruturas turísticas que Portugal dispõe para oferecer. Nesse sentido, lá foi o secretário Luís Correia da Silva para o país do... (como será que se escreve pobreza em chinês) falecido Mao Tsé Tung.
E estou-me bem ralando para os dados da Organização Mundial de Turismo (OMT). Que tal a seguir apostar na Eritréia?

Pequim, 05 Abr (Lusa) - O secretário de Estado do Turismo português, Luís Correia da Silva, visita a China entre 18 e 22 de Abril, acompanhado por agentes do sector, para promover Portugal como destino de férias junto do público chinês, referiu fonte diplomática.
Durante os cinco dias de estada no continente chinês, o Secretário de Estado visita Pequim, Xangai e Cantão, seguindo depois para o antigo território português de Macau, onde permanece até 24.
Correia da Silva desloca-se à China "com o objectivo de fazer uma promoção dos potenciais que Portugal oferece como destino turístico", indicou a mesma fonte à Agência Lusa.
A delegação de Correia da Silva, cujos preparativos da visita ainda estão a ser ultimados, deverá integrar 15 pessoas, dois terços dos quais "representantes dos principais operadores turísticos portugueses".
No périplo pelo gigante asiático, o secretário de Estado manterá contactos com autoridades do sector, enquanto os operadores têm agendadas bolsas de contactos com potenciais parceiros chineses.
Correia da Silva, salientou o "interesse" e a "necessidade" de Portugal estar atento ao mercado chinês durante uma visita à China em Outubro, onde participou na assembleia geral da Organização Mundial do Turismo (OMT).
Segundo previsões da OMT, 30 milhões de chineses viajarão para o exterior em lazer, em 2010, quase o dobro dos números registados em 2002 (16 milhões) e em 2020 a potência asiática será o quarto maior "exportador" de turistas do mundo.

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