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terça-feira, março 30, 2004

Ensaio sobre a... INSENSATEZ! 

José Saramago além de acérrimo comunista, sempre apoiante de Álvaro Cunhal (na sua essência mais radical e usurpante de liberdade - casos da ex-URSS e de Cuba, só para citar alguns exemplos), ficou ilúcido. Insensato. O "Ensaio sobre a lucidez", ao apelar ao voto em branco, revela uma vertente anarca e de ideologia mesquinha - se não os consegues vencer justamente tenta o outro modo - de Saramago. Pouco lúcido, o escritor sofrerá, possivelmente, de algum problema mental, senão veja-se: aceita candidatar-se às eleições Europeias pelo PCP e apela ao voto em branco. Claro que, nestas circunstâncias de difícil explicação, os comunistas optam por não se manifestar. Adoptam a liberdade do povo Albanês, isto é, pensam mas ficam calados. Saramago ensandeceu, possivelmente, motivado pela aridez da ilha de Lanzarote (de paisagem agreste, vulcânica e com pouca vegetação). Falta vida à paisagem, tal como ao escritor. Um escritor que, vive desafogadamente - tomemos como exemplo Fidel Castro - e tem a sua família a viver em condições limiares de pobreza - tomemos como exemplo o povo cubano. Saramago devia, isso sim, escrever um livro em branco. Talvez, desse modo, explicasse a barbárie de alguns Governos comunistas por esse Mundo. O branco do livro serviria de metáfora à liberdade de expressão inexistente nesses países...

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