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quinta-feira, março 31, 2005

O jantar dos António's 

Um Renault Vel Satis e um Mercedes ML estavam estacionados no parque.
Ontem, António Guterres e António Vitorino jantavam, animadamente, no BBC. Hoje, soube-se o nome dos candidatos autárquicos para Lisboa e Porto por parte dos socialistas... Acredito que não tenha sido esse o tema de conversa entre ambos, mas os sorrisos trocados denunciavam muita conversa maldiciente...

terça-feira, março 22, 2005

Isto está mau... 

Afastado destas lides por imperativos que não interessa aqui explicar, vou apenas ficando pasmo e boquiaberto com algumas situações que se têm verificado. Vejo um Victor Constâncio a dizer coisas disparatadas que antes não dizia, apenas para agradar a uns certos novatos governativos; vejo as contradições, em plena Assembleia da República, na apresentação do Programa de Governo com constantes atropelos de substância governativa e contraditória, consoante o orador, mas não vejo o igual tratamento por parte da comunicação social como existia com o anterior Governo. Os média já não pressionam, já não se mostram atentos e implacáveis, deixam-se apenas ir ao sabor do vento que, tristemente, arrasta no ar o cheiro de uma rosa socialista que já de si vem murcha.

sexta-feira, março 04, 2005

De que fugias tu? 

Os mais atentos, dos que seguem o futebol nacional, decerto já repararam no reaparecimento, vindo sabe-se lá de que buraco, do comentador desportivo, Rui Tovar. Ora, o Ruizinho, assim que ouviu - na noite de 20 de Fevereiro - que o seu PS tinha ganho as eleições com maioria absoluta, não perdeu tempo e saiu do seu esconderijo ressurgindo, qual Fénix das cinzas, aos microfones da estação pública de televisão. De que fugias tu?

quarta-feira, março 02, 2005

O espaço de transição entre Governos 

A semana é calma. Os noticiários acabam mais cedo. Não há notícias guardadas à espera da melhor oportunidade para sairem - a ex: do que aconteceu com o número record de desempregados, só ter sido descoberto uns dias antes das eleições. Os trabalhadores da Bombardier só acusam os patrões e não a classe governativa. O défice é esquecido. Os sindicatos aparecem raras vezes ou nunca. Enfim... São dias em que não se dá importância a nada...

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